Durante o debate realizado no domingo, o apresentador José Luiz Datena foi acusado pelo empresário Pablo Marçal de assédio sexual contra uma ex-repórter de seu programa na TV Bandeirantes. Datena respondeu com indignação e afirmou que a acusação não foi investigada, pois carecia de provas, resultando no arquivamento pelo Ministério Público. Em meio a uma acalorada discussão, Datena também agrediu Marçal com uma cadeira, o que levou à abertura de um inquérito pela Polícia Civil para apurar a possibilidade de crime. Marçal, por sua vez, busca a cassação da candidatura de Datena na Justiça Eleitoral.

Neste domingo, 15 de setembro, às 22 horas, ocorre um debate na TV Cultura com seis candidatos à prefeitura de São Paulo. Em meio a um clima tenso de campanhas, regras rigorosas foram estabelecidas para evitar conflitos. Sanções, como advertências e tempo reduzido de resposta, estão previstas, e candidatos podem ser expulsos após três infrações. O debate será sem plateia e cada candidato terá três assessores, sendo que apenas um terá acesso ao palco. A pesquisa mais recente mostra Ricardo Nunes em primeiro lugar, seguido por Guilherme Boulos, que pretende explorar ligações dos adversários com Jair Bolsonaro.

Hoje, às 22h, ocorre o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, mediado pelo jornalista Leão Serva, na TV Cultura. Seis postulantes confirmaram presença: Guilherme Boulos, José Luiz Datena, Marina Helena, Pablo Marçal, Ricardo Nunes e Tabata Amaral. O evento será transmitido ao vivo através da TV Cultura e de várias plataformas digitais, como app Cultura Play, YouTube, Facebook e TikTok. O debate contará com cinco blocos, incluindo perguntas programáticas e interações entre os candidatos, além de um bloco final reservado para considerações de cada um deles sobre suas propostas.

Três candidatos a vereador, procurados pela Justiça por envolvimento nos atos de 8 de janeiro, estão fazendo campanha em suas cidades: Pastor Dirlei Paiz em Blumenau (SC), Marcos Geleia Patriota em Céu Azul (PR) e Locutor Henrique Pimenta em Olímpia (SP). Eles possuem ordens de prisão preventiva em aberto, mas isso não impede que concorram, uma vez que ainda não foram julgados ou condenados. A legislação permite que pessoas com mandados de prisão participem das eleições enquanto não houver sentença definitiva, o que causa estranheza a muitos, conforme especialistas em direito eleitoral.

A bancada do PT decidiu interromper publicamente o apoio à candidatura de Hugo Motta à presidência da Câmara. O líder do partido, Odair Cunha, havia divulgado um post no Instagram confirmando a candidatura de Motta, apoiado por Arthur Lira, mas acabou apagando a postagem. A assessoria do PT alegou um erro de comunicação digital. Nesse contexto, figuras-chave do PT, como Gleisi Hoffmann, buscaram Elmar Nascimento, que ainda se mantém candidato. Segundo Lula, o partido deve evitar uma decisão definitiva sobre o apoio a um candidato até depois das eleições municipais, preservando a unidade.

Uma pesquisa realizada pela Quaest revelando a disputa pela Prefeitura de Fortaleza mostra um empate técnico entre os candidatos. Capitão Wagner obteve 24%, seguido por André Fernandes e Evandro Leitão, ambos com 21%, e José Sarto com 18%. O levantamento, encomendado pela TV Verdes Mares, indica uma queda no índice de Capitão Wagner, que caiu de 31% para 24%. As intenções de voto nas eleições mostram ainda que 5% dos eleitores estão indecisos e a rejeição dos candidatos varia. A pesquisa foi realizada entre 8 e 10 de setembro, com 900 entrevistados e 95% de confiança.

No debate presidencial realizado pela ABC News em 10 de setembro de 2024, Donald Trump e Kamala Harris apresentaram reações caricatas, utilizando 'caras e bocas' como parte de suas estratégias. O formato do debate permitiu que as reações dos candidatos fossem acompanhadas em tempo real, já que seus microfones só estavam ativados durante suas respectivas falas. O evento, que foi o primeiro encontro direto entre ambos na corrida eleitoral, destacou as tensões entre os candidatos, com acusadores sobre várias questões, como economia e direitos sociais, deixando os espectadores com muitos momentos memoráveis e tensos.

Durante um ato na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro impediu Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, de subir em seu trio elétrico. O ex-presidente argumentou que Marçal buscava fazer 'palanque às custas dos outros'. Bolsonaro classificou a situação como uma 'manobra de desesperados' para silenciar o coach, que ficou surpreso com a atitude e alegou ter sido convidado para o evento. No ato, Bolsonaro defendeu a anistia para golpistas e criticou o ministro Alexandre de Moraes, enquanto outros candidatos, como Ricardo Nunes e Marina Helena, foram elogiados por suas condutas respeitosas.

Na mais recente pesquisa do Datafolha, Pablo Marçal (PRTB) aumentou seu reconhecimento entre os eleitores de 67% para 76%, embora tenha enfrentado um crescimento na rejeição, que agora é de 38%. Este aumento na popularidade ocorreu em meio a ataques de seus rivais. Marçal está em um empate técnico na liderança, com Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) ambos com 22%, enquanto Boulos aumentou seu reconhecimento de 84% para 86% e Nunes de 85% para 90%. Apesar do crescimento de Marçal, sua estagnação nas intenções de voto é um desafio para sua campanha.

Pablo Marçal, candidato a prefeito de São Paulo pelo PRTB, admitiu recentemente que as polêmicas do passado não o garantirão a vitória nas eleições de 2024. Durante uma entrevista no UOL News, ele começou a demonstrar a necessidade de apresentar propostas reais para sua candidatura, reconhecendo que seus planos não podem ser cumpridos em apenas quatro anos. Apesar de mencionar ideias grandiosas, ficou evidente que a viabilidade de suas promessas ainda é questionável. Marçal precisa agora transformar seus 'sonhos' em um plano de governo concreto e exequível se quiser conquistar a confiança dos eleitores.

Durante um debate na TV Gazeta no dia 1º de setembro de 2024, o candidato à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, teve um momento de tensão com Pablo Marçal, resultando em uma troca acalorada de palavras. Datena expressou seu arrependimento por 'perder a cabeça', alegando que Marçal constantemente o interrompia e fazia mímicas para desviá-lo. Ele criticou a desordem e a falta de respeito pelas regras do debate, enfatizando que um debate não deve ser uma 'confusão'. O apresentador destacou a importância de se manter a civilidade e o respeito durante esses eventos eleitorais.

No recente debate promovido pela TV Gazeta, o candidato José Luiz Datena, do PSDB, perdeu a calma após provocações de Pablo Marçal, do PRTB, e se aproximou do adversário, gerando a necessidade de intervenção de seguranças. Datena, que pediu desculpas por seu comportamento, criticou as ações de Marçal, chamando-o de ‘vagabundo’ e ‘estelionatário de internet’. Ele expressou sua indignação, afirmando que os debates têm sido um ‘show de horror’ e que não suportava mais as ofensas contínuas. A tensão entre os candidatos evidencia a acirrada disputa pela prefeitura de São Paulo.

No primeiro dia de bloqueio do X (ex-Twitter) no Brasil, o ministro Alexandre de Moraes impôs grandes restrições, visando controlar as publicações. Apesar disso, alguns políticos, como Nikolas Ferreira e Marcel Van Hattem, desafiaram abertamente a ordem, utilizando serviços de VPN para continuar postando. Ferreira criticou a censura, afirmando que a tirania não triunfará, enquanto Van Hattem denunciou as multas implementadas. O ex-presidente Jair Bolsonaro também se manifestou, condenando a decisão de Moraes e ressaltando que ela prejudica a liberdade de expressão, refletindo um desejo de controlar o debate público e silenciar a oposição.

A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão inicia nesta sexta-feira, 30 de agosto, e vai até 3 de outubro, com horários designados para que candidatos a prefeito e vereador apresentem suas propostas. O horário eleitoral terá informações essenciais sobre os postulantes, visando fortalecer a democracia. A votação do primeiro turno acontecerá em 6 de outubro, e nas cidades onde houver segundo turno, a propaganda ocorrerá entre 11 e 25 de outubro, com a votação marcada para 27 de outubro. A presidenta do TSE, Cármen Lúcia, destacou a relevância dessa divulgação.

Luma Vidal, ex-atriz da Globo e da Record, elogia Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo e atual patrão dela, chamando-o de 'gênio'. Em entrevista ao Metrópoles, Luma, que conheceu Marçal há três anos por meio das redes sociais, afirmou que se conectou com a verdade que vê nele, apesar de sua aparência às vezes excêntrica. Ela acredita que o tempo dirá se ele é, de fato, um gênio. Luma, que possui experiência em novelas como 'A Favorita' e 'Passione', foi convidada a coordenar a comunicação da campanha de Marçal durante as gravações de 'Reis'.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou incomodado com a repercussão negativa da interpretação do Hino Nacional em linguagem neutra durante um comício do candidato Guilherme Boulos, realizado no último sábado em São Paulo. A modificação na letra do hino, onde se cantou 'des filhes deste' em vez de 'dos filhos deste solo é mãe gentil', gerou críticas intensas, principalmente de políticos de direita. A campanha de Boulos retirou o vídeo do ar e se distanciou do ocorrido, responsabilizando a produtora do evento. Boulos classificou a interpretação como um 'absurdo'.

A Justiça Eleitoral de São Paulo rejeitou o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE) que visava a suspensão imediata do registro da candidatura de Pablo Marçal, do PRTB, à Prefeitura. A decisão foi assinada pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, que já havia determinado a suspensão das redes sociais de Marçal no último fim de semana. Apesar da negativa, essa decisão é provisória e pode ser contestada nos tribunais superiores, como o TRE-SP e o TSE. Paralelamente, o TSE intimou o PRTB a se manifestar sobre uma contestação à candidatura de Marçal, gerando ainda mais incertezas.

Uma pesquisa da Quaest, encomendada pelo Grupo RBS, revela que o atual prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, do MDB, lidera com 36% das intenções de voto. A deputada federal Maria do Rosário, do PT, segue próxima, com 31%. A margem de erro de três pontos percentuais indica que ambos os candidatos estão tecnicamente empatados, podendo Melo variar entre 39% e 33% e Rosário entre 34% e 28%. Este levantamento, divulgado em 27 de agosto de 2024, é um indicativo das tendências nas eleições municipais que se aproximam na capital gaúcha.

Na mais recente sabatina da CNN, o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, fez acusações contra Guilherme Boulos, afirmando que ele é um 'mentiroso' e 'drogado'. Marçal insinuou que a filha de Boulos 'vai chorar duas vezes' ao descobrir a verdade sobre seu pai. Ele prometeu apresentar provas de que Boulos já foi preso por porte de drogas durante o último debate. Boulos, por sua vez, respondeu que essas alegações prejudicam suas filhas, ressaltando que ninguém deveria ser alvo de tais inventos, especialmente em um contexto eleitoral tão delicado.

A decisão da Justiça Eleitoral de suspender as redes sociais do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, gerou reações de várias figuras políticas, incluindo Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira. A ação, promovida pelo partido da deputada Tabata Amaral, alega uso irregular das redes. Os políticos criticaram a medida, considerando-a um ataque à liberdade de expressão. Bolsonaro enfatizou que a censura contra qualquer candidato é um perigo para a democracia. Ferreira e outros também condenaram a ação, argumentando que a censura não deve ser normalizada e destacaram a necessidade de um tratamento igualitário entre os candidatos.

Pablo Marçal se destaca nas eleições em São Paulo, alcançando 21% nas pesquisas e empatando com Guilherme Boulos. Sua campanha polêmica é marcada pela ausência de propostas concretas, apenas ataques aos adversários e ao sistema. Apesar de um histórico criminal, incluindo condenações por fraudes, ele se apresenta como um outsider. Marçal não só tem como objetivo ser prefeito, mas também mira a presidência em 2026. Observadores da política e da mídia se debatem sobre como lidar com sua ascensão, lembrando do fenômeno de Jair Bolsonaro, que começou de forma similar em 2018. O intenso interesse dos eleitores em sua trajetória cresce.

As eleições de 2024 em São Paulo prometem ser acirradas. Com o início da propaganda eleitoral em 30 de agosto, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) confirmou o tempo de espaço para cada candidato. Ricardo Nunes (MDB) lidera com 6 minutos e 30 segundos, seguido por Guilherme Boulos (PSOL) com 2 minutos e 22 segundos, José Luiz Datena (PSDB) com 35 segundos e Tabata Amaral (PSB) com 30 segundos. No entanto, Pablo Marçal (PRTB) e outros cinco candidatos não terão propaganda gratuita devido à falta de deputados eleitos pelos seus partidos, conforme a legislação vigente.

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) suspendeu os direitos de resposta dados a Guilherme Boulos (PSOL) nas redes sociais de Pablo Marçal (PRTB) devido a acusações de difamação. A decisão se baseou em um recurso que afirma que o vídeo-resposta da campanha do PSOL era desproporcional em relação ao conteúdo original. Enquanto a Justiça ainda analisa o caso, o juiz destacou que a suspensão não causaria danos irreparáveis. A defesa de Marçal argumentou que as ofensas de Boulos violam os limites do debate político, evidenciando a intensa disputa entre os candidatos nas redes sociais.

Após receber críticas do ex-presidente Jair Bolsonaro, que o chamou de 'mentiroso', o candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal, se pronunciou pedindo desculpas, mas reafirmou que não retrocederá em sua candidatura. Em vídeo nas redes sociais, Marçal fez referências ao atual prefeito, Ricardo Nunes, chamando-o de 'banana' e o criticou por estar alinhado a ideologias que, segundo ele, são nocivas. A situação é tensa, refletindo um desentendimento crescente entre os dois, já que Bolsonaro, antes, havia expressado apoio a Marçal, situação que agora se complicou.

Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência, chegou a Chicago para a Convenção Nacional do Partido Democrata, que começa em 18 de agosto de 2024. O cenário político se inverteu desde o desânimo e a divisão na legenda democrata, pois agora pesquisas indicam leve vantagem sobre adversários republicanos. Embora Harris tenha mostrado competitividade em estados decisivos e vencido desafios, ela ainda precisa consolidar sua imagem própria, distanciando-se de Biden. Enquanto isso, Trump adota táticas provocativas, que têm se mostrado ineficazes, e protestos sobre apoio a Israel marcam o evento.

Luiz Zacarias, candidato do PL à Prefeitura de Santo André, defendeu sua candidatura em meio a acusações de adversários que especulam sobre sua desistência. Durante uma sabatina do UOL e da Folha de S.Paulo, ele afirmou que a oposição teme o impacto político do nome de Jair Bolsonaro em sua campanha. Isolado após um evento considerado irregular, Zacarias se comprometeu a melhorar a segurança pública e prevenir enchentes, além de acusar seus oponentes de tentarem minar sua imagem. A eleição será realizada em 6 de outubro, e Zacarias tem 14,5% nas intenções de voto.

Durante o debate da Band, Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo, foi confrontado por Guilherme Boulos, que apresentou uma sentença de condenação criminal contra ele. Marçal havia desafiado concorrentes a provarem sua condenação e prometeu se retirar da disputa se isso ocorresse. Boulos anunciou em suas redes sociais a condenação por formação de quadrilha ligada a fraudes bancárias, impedindo Marçal de continuar com suas acusações. O debate culminou em uma troca de ataques nas redes sociais, enquanto Boulos continuou a insistir na veracidade da condenação e na honra de suas palavras.

Durante um debate na Band, o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (PRD), agrediu com uma cabeçada o candidato do PSOL, Francinaldo Leão. A agressão ocorreu após Leão questionar o atual prefeito sobre o estado dos postos de saúde da cidade. Após o ataque, Leão destacou que não se deixará silenciar por defender questões relevantes para a população. O prefeito alegou que foi cuspido pelo opositor durante a discussão, enquanto Leão o acusou de ter destruído a capital em seu mandato. O PSOL expressou indignação pela agressão, classificando-a como absurda e declarou apoio ao candidato atingido.

O PSDB e a Federação Cidadania rejeitaram a pré-candidatura do ex-presidente municipal Fernando Alfredo à Prefeitura de São Paulo, lançada na quinta-feira. Alfredo objetivava impedir a candidatura do apresentador José Luiz Datena, já homologada pelo partido. Ele pediu o adiamento da convenção, alegando que a chegada de Datena não foi discutida com a militância. A direção do PSDB respondeu com um parecer jurídico, enfatizando que a escolha do candidato deve ser aprovada pelo colegiado. Alfredo anunciou que recorrerá à Justiça para tentar adiar a convenção, que ocorrerá neste sábado, 27 de julho.

Kimberly Cheatle, diretora do Serviço Secreto dos EUA, renunciou após ser pressionada devido ao atentado contra Donald Trump em 13 de julho. Durante sua apresentação ao Congresso, Cheatle reconheceu a 'falha mais significativa em décadas' na segurança do evento em que Trump foi atingido. Ela afirmou aceitar total responsabilidade pela falha de proteção e, em um e-mail a colaboradores, expressou sua decisão difícil de renunciar. A pressão por sua saída aumentou após o ataque, que expôs vulnerabilidades na segurança. Cheatle estava no cargo desde 2022 e disse estar ansiosa pela investigação sobre o atentado.